Dia: 25/11/2016
Tema: Desperdício e Poluição
O
encontro desenvolveu-se em dois momentos: primeiramente, houve uma apresentação
sobre problema do desperdício e da poluição dos recursos hídricos; após, foram
realizadas oficinas, pelas quais todos os alunos, divididos em três grupos,
passaram na forma de “circuito”. Em cada percurso um aluno foi destacado pelo
melhor desempenho, recebendo um ponto. O maior pontuador dentre as atividades receberia um brinde, conforme combinado com os discentes. A
surpresa foi o fato de termos tido três ganhadores neste dia.
Da
apresentação do tema:
A
professora Danielle discutiu o tema com a turma e propôs uma reflexão coletiva.
Neste momento, os alunos puderam entrar em contato com o conhecimento produzido
pela academia de forma simples e objetiva, bem como participar com sugestões e
esclarecer dúvidas.
Foi
possível entender a definição de desperdício, repensar atitudes cotidianas e
sugerir alternativas ao problema. Com relação à poluição, os alunos perceberam
sua responsabilidade em preservar os recursos hídricos limpos para a saúde de
toda a comunidade, para o bem estar dos seres vivos e para a manutenção dos
ecossistemas e do clima.
Ao
final desta etapa, foi dado um exemplo de despoluição de rio de forma simples e
com baixo custo, o qual foi possível pelo engajamento, organização e
planejamento da comunidade envolvida.
Oficina
para colorir
Os alunos tinham à sua disposição uma serie de desenhos
ilustrando os recursos hídricos em forma de rios, mares, cachoeiras e os seres
vivos ali presentes. Cada um escolheu um desenho para pintar, de forma que o
mais belo esteticamente foi escolhido como o melhor desta oficina.
Despoluindo
o Saber
O professor Rafael Mello realizou uma dinâmica sobre o
tema poluição. Um cartaz foi usado como tabuleiro do jogo. Os participantes
tinham que percorrer um trajeto. Ao lançarem os dados respondiam perguntas que
abordavam a temática da poluição das águas, se acertassem dobrariam o percurso
percorrido da rodada, errando se manteriam na mesma casa do tabuleiro.
O trajeto tinha obstáculos que poderiam fazer os
participantes avançar ou recuar. Quem chegasse primeiro ao final venceria.
O professor José Carlos usou uma dinâmica baseada em um
jogo de tabuleiro, no qual cada aluno recebeu um pino que deveria ser movido de
acordo com o dado. O vencedor seria quem chegasse no final antes dos
adversários.
Ao longo do caminho algumas casas eram denominadas de
cartas. Ao "cair" nelas o jogador teve que retirar um carta e ler em
voz alta. Se o título viesse: Atitude positiva seu pino avançaria, mas se
viesse Atitude negativa recuaria. A atitude era sempre lida pelo participantes,
criando um caráter educativo, pois estimulava o não desperdício dos recursos
hídricos.
Após
todos os alunos percorrerem as oficinas, foram declarados vencedores os três
maiores pontuadores: Wanderson, Davison e Dayan.
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