sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Oficina de Recursos Hídricos no CIEP São Teodoro

Local: CIEP São Teodoro
Dias: Quintas de Outubro e Novembro



A educação ambiental busca alcançar um mundo mais sustentável por meio da mudança de comportamentos dos diversos segmentos da sociedade. Dentro dessa perspectiva, o AMBENAP estará trabalhando, na escola, a importância da conscientização dos jovens, sobre o uso sustentável dos Recursos Hídricos. Para isso, oficinas terão a função de gerar consciência crítica nos alunos. O CIEP SÃO TEODORO localizado em Nova Iguaçu, nas quais as oficinas atuam, sofre com problema de falta de água no entorno, com objetivo de transformar a realidade da comunidade que cerca a escola por intermédio da conscientização dos alunos sobre o uso correto dos Recursos Hídricos. Os objetivos das oficinas foram:

- Ensinar aos alunos sobre a Bacia Hidrográfica do estado do Rio de Janeiro identificando o Rio Botas.
- Demonstrar que a degradação do Rio Botas se inicia no contato com a população. Aplicar oficinas que estimulem os alunos a refletir sobre a necessidade emergencial de preservação dos recursos hídricos.
- Afirmar que a degradação do Rio Botas influencia no problema de falta de água na Comunidade onde está situada o CIEP.
- Estimular os alunos por meio do processo da conscientização nas oficinas a influenciar a comunidade local para melhor preservação dos recursos hídricos.

            O professor Rafael Mello fez diferentes dinâmicas ao longo das oficinas, na primeira os alunos, após, entenderem o significado sobre Bacia Hidrográfica e que o Rio Botas faz parte de uma, montaram livremente sua próprias Bacias em cartazes ou maquetes. Outra dinâmica foi em forma de jogo onde os alunos somavam mais pontos ao acertaram uma atitude positiva em relação a preservação dos Recursos Hídricos.

            No último dia a Professora Danielle Reis foi convidada a conhecer o CIEP e fazer várias dinâmicas com direito a brindes para os alunos participantes. Sua experiência com o tema contribuiu para o sucesso das atividades com os alunos.



2ª Oficina de Recursos Hídricos na Escola Municipal Embaixador Hurtado

Local: Escola Municipal Embaixador Hurtado
Dia: 25/11/2016 
Tema: Desperdício e Poluição


O encontro desenvolveu-se em dois momentos: primeiramente, houve uma apresentação sobre problema do desperdício e da poluição dos recursos hídricos; após, foram realizadas oficinas, pelas quais todos os alunos, divididos em três grupos, passaram na forma de “circuito”. Em cada percurso um aluno foi destacado pelo melhor desempenho, recebendo um ponto. O maior pontuador dentre as atividades receberia um brinde, conforme combinado com os discentes. A surpresa foi o fato de termos tido três ganhadores neste dia.


Da apresentação do tema:

A professora Danielle discutiu o tema com a turma e propôs uma reflexão coletiva. Neste momento, os alunos puderam entrar em contato com o conhecimento produzido pela academia de forma simples e objetiva, bem como participar com sugestões e esclarecer dúvidas.
Foi possível entender a definição de desperdício, repensar atitudes cotidianas e sugerir alternativas ao problema. Com relação à poluição, os alunos perceberam sua responsabilidade em preservar os recursos hídricos limpos para a saúde de toda a comunidade, para o bem estar dos seres vivos e para a manutenção dos ecossistemas e do clima.
Ao final desta etapa, foi dado um exemplo de despoluição de rio de forma simples e com baixo custo, o qual foi possível pelo engajamento, organização e planejamento da comunidade envolvida.


Oficina para colorir

            Os alunos tinham à sua disposição uma serie de desenhos ilustrando os recursos hídricos em forma de rios, mares, cachoeiras e os seres vivos ali presentes. Cada um escolheu um desenho para pintar, de forma que o mais belo esteticamente foi escolhido como o melhor desta oficina.


Despoluindo o Saber

            O professor Rafael Mello realizou uma dinâmica sobre o tema poluição. Um cartaz foi usado como tabuleiro do jogo. Os participantes tinham que percorrer um trajeto. Ao lançarem os dados respondiam perguntas que abordavam a temática da poluição das águas, se acertassem dobrariam o percurso percorrido da rodada, errando se manteriam na mesma casa do tabuleiro.

            O trajeto tinha obstáculos que poderiam fazer os participantes avançar ou recuar. Quem chegasse primeiro ao final venceria.

            O professor José Carlos usou uma dinâmica baseada em um jogo de tabuleiro, no qual cada aluno recebeu um pino que deveria ser movido de acordo com o dado. O vencedor seria quem chegasse no final antes dos adversários.

            Ao longo do caminho algumas casas eram denominadas de cartas. Ao "cair" nelas o jogador teve que retirar um carta e ler em voz alta. Se o título viesse: Atitude positiva seu pino avançaria, mas se viesse Atitude negativa recuaria. A atitude era sempre lida pelo participantes, criando um caráter educativo, pois estimulava o não desperdício dos recursos hídricos.


Após todos os alunos percorrerem as oficinas, foram declarados vencedores os três maiores pontuadores: Wanderson, Davison e Dayan.